Os servidores cobram a volta da carga horária de 6 horas diárias ou compensação pela ampliação das horas trabalhadas.
Em assembleia realizada nesta manhã, os funcionários decidiram manter a paralisação.
A
greve dos servidores públicos municipais completa uma semana nesta
segunda-feira (31) e deve continuar por tempo indeterminado. Em
assembleia realizada na sede do Sindicato da categoria nesta manhã, os
funcionários decidiram por maioria absoluta manter a paralisação. Os
servidores cobram a volta da carga horária de 6 horas diárias ou
compensação pela ampliação das horas trabalhadas.
Antes da
assembleia, uma comissão formada pelos servidores se reuniu com
representantes do Poder Executivo, mas o resultado foi frustrante.
Segundo os servidores, a comissão nomeada pelo prefeito Pedro Lucas não
demonstra nenhum interesse em resolver o impasse. Além de não apresentar
nenhuma proposta, eles também não acatam nenhuma sugestão apresentada
pelos servidores.
Durante a assembleia os servidores também
reclamaram da pressão que os servidores estão sofrendo em seus locais de
trabalho. Eles também destacaram a decisão do Poder Executivo de
contratar trabalhadores temporários para ocupar os lugares dos
servidores grevistas, o que consideram ilegal.
Mesmo diante das
dificuldades, os servidores decidiram manter a paralisação. Nesta
terça-feira (01), os funcionários em greve vão fazer uma grande
manifestação em frente a Praça PEC no bairro Alto da Colina, durante a
solenidade de inauguração do complexo esportivo e cultural.
Os
servidores também pretendem aguardar o desfecho da Lei aprovada na
Câmara Municipal que prevê carga horária de seis horas para o
funcionalismo municipal. O Projeto foi encaminhado para a sanção do
prefeito Pedro Lucas.
Autor: Maurício Rocha
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